sábado, 25 de julho de 2009

Mana, você tá Louca??

Hoje eu vou postar uma parte da última conversinha que tive no msn com meu irmão. E também, serve de conselho de "como irritar teu irmão!"
Divirtam-se!

- que é?
- simpática
- haha
- porque me mandou essa carinha estranha?

- pq to cansado
-tadinnho
- desde as 8 da manha
- vem dormir então
- nao da tenho q terminar de clonar as bactérias
- clonar bactérias?
- tu vai infectar o mundo e dominá-lo?Depois fugir pro méxico?Fazer uma plástica, trocar de nome e por cabelo???

- eu sabia!eu sabia!
- hahahhaha
- engraçadinha
- não precisa mais me enganar
-saquei tudo
- T.U.D.O

- o pai e a mae ja foram dormir?
- já, meu pai e minha mãe
- porque você não é o kaio, meu irmão.
- nessa viagem você raptou o kaio

- manda um beijo pra eles
- e trocou de lugar com ele
- tudo isso para clonar bactériase dominar o mundo[
- e fugir pro méxico
- na verdade
- você é o "Creosvaldo, Meu Rei!"

- hehehe
- aiiiiiiiiiiiiiiiii
- risadas malígnas maléficas do mal
- eu sabia! eu sabia!

- ta maluca é?
- ha ha ha
- agora vem tentar me enganar com esse papinho, Creosvaldo
- tu não imaginava que eu fosse descobrir, não é mesmo?

- uhum
eu descobri, tananam, eu descobri, tananam
- maluca!
- ahá
- esse truque é vellho, Creosvaldo

- e amanhã já vem fazer cerão aqui cmg?
- contigo? Creosvaldo????Tá louco?
- minha maneira de dominar o mundo será diferente

- bactérias descobrem rápido a cura
- e chegarão ao méxico, meu esconderijo.
- Um segredo: eu não sou a Amanda!Mas oh,não conta pra ninguém

- Amanda..Sério.Chega!!
- tá.
- tu tá com medo de mim?

- tô
- desculpa?
- Só se você voltar a ser normal!


Ah gente, não precisa ficar com medo não! Aquela história de dominar o mundo... tudo bobagem. Ou será que não?

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Há dias eu estou querendo escrever. Já abri dezenas de páginas no word, com dezenas de textos iniciados. Falta tema, criatividade, enfim, tudo. Ou minha autocrítica aumentou, ou os meus textos decaíram!

Enfim, só passei para dar um oi!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Banheiro Masculino

Mais uma vez fiquei em crise, comparando o universo masculino com o feminino. A discussão surgiu na pousadinha com as meninas, em um papo sobre pipimóvel.
Eu nunca usei um pipimóvel. Nunca entrei em um e morria de curiosidade em saber como era. As meninas me explicaram: “Sabe aquelas casinhas, que existiam nos sítios, antigamente, em que só tem um buraco? É assim. E é apertado, muito apertado!” Na minha imaginação, não poderiam ser fedidos, já que são banheiros químicos. “Que isso Amanda. Tem uns que até são limpinhos, mas a grande maioria é terrível! Inclusive, com adesivos indicando: Cuidado, conteúdo explosivo.” E o pior: em certas festas nós, mulheres, somos obrigadas a usá-los. Teve uma amiga, tão inexperiente quanto eu no assunto de pipimóvel, que falou que a única alternativa era essa. Ela foi mais longe: entrou, porém, faltou coragem de usar: “e olha que era um pipizãomovelzão!”
Mas a crise (inveja?) em relação aos homens é que eles podem usar qualquer lugar para satisfazer suas necessidades fisiológicas. Qualquer canto é banheiro. Sem falar que eles não precisam encostar em nada, não importando se o lugar é limpo ou sujo.
Uma vez eu li uma reportagem que era uma espécie de “manual de etiqueta para homens usarem o mictório”. Consistia em, basicamente, nunca olhar para o lado e sempre deixar um espaço ou um mictório de intervalo entre os mijantes. Ah, e sempre quando chegar ao banheiro as pontas devem ser ocupadas primeiro, mantendo máxima distância. Nunca chequei a veracidade dessas informações com algum homem, mas achei interessante.
Nessa mesma reportagem, contava que alguns banheiros descolados, para manter a atenção de seus usuários usavam alguns artifícios. O mais comum, eram fotos coladas nas paredes. Porém, o que mais me chamou a atenção, era um mictório em que havia um campo de futebol e o objetivo era fazer o gol, usando a urina. Quando comentei isso, uma amiga se manifestou: “Caaara, que legal! Confesso que nessa hora até senti vontade de ser homem, só para ficar brincando de fazer gol com o xixi!”
E o que mais me impressiona, é que dizem que o banheiro feminino é repleto de mistérios...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O Casamento de Dayanna

Eram amigas de infância, um trio inseparável: Elisabeth, Charlotte e a noiva sonhadora Dayanna.
Day, como as amigas costumavam chamar, sempre foi recatada e sonhava com o seu grande amor. Quando o encontrou, depois de cinco anos de namoro, não teve dúvidas: iria casar. Entrar de branco na igreja, ver todas as pessoas queridas e o homem de sua vida a esperando, com o olhar de apaixonado (que qualquer mulher adora) sempre foi o seu grande sonho. Quando perguntavam o que queria ser quando crescesse, a resposta era única e imediata: “quero ser uma noiva!” Enfim, a realização de seu sonho de infância estava próxima. Daqui a algumas semanas, finalmente, haveria o casamento.
As amigas sempre foram muito unidas. Ajudaram a noiva com todos os preparativos, da escolha do vestido à escolha da lingerie. O salão, o bufê, a decoração, enfim, tudo. Mas a parte em que as garotas mais se dedicaram, como boas amigas solteiras, foi o chá de panela.
Exatamente uma semana antes do casamento, o chá aconteceu. Parecia um chá normal, com brincadeiras, abertura de presentes e comidinhas gostosas. Mas foi só as mulheres de mais idade irem embora, para o chá virar uma verdadeira despedida de solteira: bolo com gogoboy dentro, DJ, bebidas e mais cinco garotos fazendo a recepção do evento!
Óbvio, que inicialmente a noivinha ficou extremamente louca com as amigas, mas logo caiu na farra e nem parecia mais aquela Dayanna do início da história.
Na semana que antecedeu o casório, Day estava estranha, meio taciturna. E não contava a ninguém o motivo de sua tristeza.
O grande dia chegou. As duas amigas entraram primeiro na igreja, como damas de honra. A noiva estava linda, todos os olhares dirigiam-se a ela e o noivo, apaixonadíssimo, não conseguia conter a emoção em ver a mulher amada tão bela. Day não estava tão feliz quanto se imaginava. Devia ser o cansaço, só pode!
Na hora do “você aceita Creosvaldo para ser seu legítimo esposo...” uma surpresa: Day olha para trás e vê ao fundo da igreja, os seis gogoboys da sua despedida, todos de smoking. Respira fundo e diz:
- Não. Desculpa amor. Eu te amo, mas amo muito mais a vida de solteira!
Neste momento, todas as amigas se levantam e comemoram. Day joga o buquê (que, por azar caí na mão do noivo inconformado) e sai da igreja carregada pelos novos seis homens de sua vida.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Telemarketing

Bons tempos aqueles em que ligações de telemarketing alegravam o dia. Elas surgiam na hora do almoço, jantar, durante o banho e principalmente, no meio daquela deliciosa sonequinha da tarde!
Aqui em casa, logo que tocava o telefone e identificavam que era telemarketing, a ligação era imediatamente transferida para mim e as apostas surgiam: “Amanda, te pago 50 centavos pra você dizer isso!” Na época, minha criatividade valia pouco (hoje, eles pagam um real! =p)

- Bom dia, com quem eu falo?
- Com a Creosvalda, mas pode me chamar de Creu, que nem na música!
- Dona Creosvalda o senhor...
- Creu, já falei!
- Então, senhora Creu, o senhor Adalberto está?
- Não ta não minha filha. Meu patrão faz dias que não aparece em casa, às “veiz” até desconfio que esse “home” trabalhe tanto... Mas assim, se a "sinhora" quiser...
- Obrigada, a Brasil Telecom agradece a sua atenção.
...
- Boa tarde, o senhor Adalberto está?
- Só um pouquinho que eu vou ver – Paiê, telefone pra você, acho que é aquelas ligações chatas, quer que eu diga que você não ta??
- Olha, ele mandou dizer que não está, quer deixar recado?
...
- Poderia falar com o seu Adalberto?
- Ele não está.
- Que horas ele se encontra?
- Hoje, só depois das 24 horas...
- E amanhã ao meio dia?
- Ele não estará.
- E aos sábados?
- Neste sábado ele não estará.
- E no próximo?
- Também não.

***
Um comunicado urgente: MEU PAI FEZ A BARBA!
Mal pude acreditar quando escutei o agradável som do barbeador! Agora sim, ele voltou a ser o pai mais lindo do mundo!
Porém, observei certa tristeza e melancolia no seu olhar. Será que ele não pode participar do clube secreto? Ou então a barca desandou? Ninguém nunca saberá os mistérios que a barba do meu pai escondia...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Rabo Quente

Calma queridos (poucos) leitores. Antes que a imaginação de vocês fique repleta de besteiras, irei explicar: essa crônica vai contar o dia em que eu descobri o que era um rabo quente (confesso que a frase ficou ambígua!).

Tudo começou quando a minha mãe, pediu para que eu fosse comprar o tal objeto para ela. Mas, o que seria um rabo quente?
- Filha, é simplesmente um aquecedor de água, que pode ser colocado diretamente na garrafa térmica e facilita o preparo do chimarrão. Todos aqui em Lages sabem o que é!
- Tá mãe, mas o que eu peço para o vendedor?
- Um rabo quente filha, ele vai saber.

Saí um pouco constrangida, mas não havia motivo, afinal, segundo minha mãe, todos sabiam o que era o objeto. Chegando à loja, tentei procurar, meio aflita. Imaginei que eu pudesse comprar sozinha, sem falar para ninguém o que eu queria. Não adiantou. O vendedor (tão jovem quanto eu) vendo minha busca incessante por algo que eu nem sabia o que era, resolveu “ajudar”:
- Posso ajudar?
- Moço, você tem rabo quente? – perguntei totalmente envergonhada.
- Err... Desculpa moça, mas eu tenho namorada...
- Não, você não entendeu! É para a minha mãe!!!
- Sinto não poder ajudá-la.
- Calma! Segundo ela, o rabo quente é só um aquecedor de água! E ela jurou que todos sabiam o que era! – a esse momento, eu já estava indignada com a mente perversa do vendedor!
E sim. O “aquecedor de água” ele tinha. Só não tinha rabo quente!

***

Falando em rabo, sábado teve pousada com as meninas (acredito que esse dia ainda vai render muitos textos aqui!) e tivemos uma ideia brilhante. Caso haja leitores com espírito empreendedor, aguardamos para por o grande invento no mercado.
Tudo começou com o dilema de uma amiga com o inverno e o cofrinho:
- Ai meninas! É tão ruim esse frio... Ás vezes eu coloco uma blusa mais curta e meu cofrinho aparece. Quase morro de frio!
- Amiga, a tua crise é pelo frio ou pela aparição do cofrinho?
- Pelo frio! O cofrinho sempre rende um extra, volto cheia de moedinhas!
Ouvindo o conflito, outra amiga teve uma ideia:
- Gente! Vamos lançar o tapa-cofre. Vai ser autocolante e confortável! Adeus a preocupação com cofrinhos indesejados!
-Brilhante, poderá ser de várias cores, conforme o estilo da pessoa!
- Sim! Terão os mais discretos, para pessoas clássicas, de uma cor só, os de pelúcia para os fashions e os com rabo, para os, digamos, ousados!
Nisso, observamos o silêncio da amiga que deu início à conversa:
- Não gostou da ideia?
- Óbvio que não.E minha renda extra, como que fica?

***

Pai, antes que eu esqueça, encontrei um anúncio ótimo no mercado livre, já que o senhor não aceitou minha oferta de cincão:
“Compro barba. Em bom estado, não muito grande. Preferencialmente na cor preta e de pais cuja família não aguenta mais. Pago bem.”

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Destesto o mundo real

Estou cansada desse mundinho de novelas. A história é sempre a mesma: o mocinho, um cara lindo, querido, simpático e perfeito conhece a mocinha, eles permanecem se olhando (não entendo como um olhar pode durar até o próximo capítulo!) perdidamente apaixonados. E é claro, viverão felizes para sempre, vivendo um belíssimo sentimento chamado amor. Amor? Não existe! Pelo menos não no mundo real. No meu mundo, a historia é (muito) diferente: a pobre mocinha encontra o seu vulgo príncipe “encantado” na night, fica com ele, acreditando na sua perfeição e no outro dia, o príncipe já é um sapo: não lembra do nome da mocinha e muito menos do seu telefone.
Desiludida, eu? Não. Apenas já descobri que príncipes encantados, em cavalos brancos, lindos e românticos, são exclusividade de contos de fadas. No meu mundo, príncipes não existem. O amor não existe. Não igual ao das novelas. Não igual ao dos contos de fadas. Detesto viver no mundo real.

Crônica escrita faz teeempo! Estava sem criatividade para escrever algo novo e como meus (três??) leitores estavam cobrando, aí está!!


Ahh!! O apelo PAI, FAZ A SUA BARBA continua... Até quando será que ele vai aguentar??

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A barba do meu pai

Hoje usarei o blog para uma causa social. Pelo bem da sociedade, faço um apelo: pai, faz a barba!
Já tentamos de tudo.O foco das discussões familiares é o mesmo a, no mínimo, cinco dias: a barba do meu pai.

Eu sempre disse que acho um charme homem com barba por fazer, porém, caro pai, esse não é o seu caso, por alguns simples motivos:
1.Você não precisa deixar a barba para ficar com cara de mais velho;
2.A barba te envelhece;
3.Você não tem barba o suficiente para deixar crescer;
4. O seu estágio já passou do charmoso "barba por fazer".

O diálogo do almoço de hoje foi mais ou menos assim:
- Amor, quando você vai fazer a barba?
- Nunca mais.
- Paizinho, você é lindo de qualquer jeito, mas esses fiapos, ops, barba estão te enfeiando.
- Eu me sinto bem assim.
- Mas você parece um terrorista *****ano, amor!
- O que mãe? Quer dizer que todos os mulçumanos são terroristas? Que preconceito!
- Não filho, eu disse cubano. Eles usavam barba...
- Mãe, Che Guevara era terrorista???
...
- O que será que o pai pretende com essa barba? Voltar ao bigodones talvez?
- Isso pai! Deixa o bigode que eu deixo também (meu irmão ficou radiante, o sonho dele é deixar só o bigode!)
- Não. Minha barba vai ficar assim. Não vou fazer nunca mais.
- Será que ele faz parte de algum clube secreto, e por isso ta deixando a barba??
- Ou então pode ter acontecido igual naquele filme, Todo Poderoso 2!!!
- Pai, agora sério (eu extremamente preocupada), o senhor vai construir uma arca?
- hehehehe.
- Não adianta crianças (para minha mãe, nós somos crianças!) é impossível descobrir o que se passa na cabeça do pai de vocês.

Na hora de ele ir embora, tentei mais uma vez, passando a mão pelo meu rosto com uma cara de decepção:
- O que foi filha?
- Pai... a barba, por favor!
- Não. Agora eu sou trash. Não faço mais. E próximo passo, será abolir os banhos!

E ele saiu, com um sorrisinho malígno de quem planeja algo. Pai, seja o que for que está passando pela sua cabeça, FAZ A BARBA, POR FAVOR!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mulher Maravilha?

Meu exemplo. A mulher mais bela, inteligente e determinada que conheci. Modéstia a parte (bem a parte!) posso dizer que ajudei a construir a parte da determinação - afinal, lidar com tanta classe com uma Amanda, não é fácil.
Ela consegue ser inúmeras mulheres ao mesmo tempo: a professora dedicada, a sindicalista (desculpa mãe!) briguenta, a dona de casa aplicada, a mãe maravilhosa, a esposa perfeita!
Já cheguei a pensar, que ela só pode ser uma criatura sublime e que o dia dela dura, no mínimo, 48 horas! Trabalha de manhã, à tarde e à noite. Chega a casa por volta das dez horas, dá atenção à prole e vai dormir. Fim de semana, descanso? Não para a minha Super-Mãe. Cuida da casa, dos filhos e do marido, quando não tem provas para corrigir ou viagens para cumprir sua obrigação de cidadã.
E quando ela viaja... Fico sem chão! Pra mim, não tem coisa pior que voltar da balada e ela não estar ali, para compartilhar as novidades da festa comigo! E o almoço? Como eu vou saber que roupa vestir? E o beijo de boa noite?
Mas quando ela volta, com o sorriso no rosto e aquela carinha de dever cumprido... parece que nem foi tão difícil “sobreviver” em sua ausência. Vejo que sua luta, não é em vão, que ela pensa além do nosso mundinho e que se todas as pessoas fossem como ela...Ah! Teríamos o mundo perfeito!

Como diria o Drummond, em Para Sempre (lembra mãe?)

"Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
(...)
Mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho."

Te amo minha mãe, minha vida, meu orgulho!

Adoro o Destino

Acredito que a amizade nasce do nada. Minhas maiores amizades, foram sendo construídas aos poucos, tijolinho por tijolinho, até tornarem-se incrivelmente sólidas, capazes de aguentar até os mais terríveis furacões e vendavais.
São aquelas pessoas que me fazem rir, curtir cada momento, que dão conselhos e, se preciso, até puxões de orelha. São aquelas que sei que posso contar a qualquer hora, seja para comemorar uma novidade bombástica, ou para chorar.
Elas transformam baladas comuns em festas divertidíssimas (dá tchau pra lâmpada?), reuniões simples em eventos, conversas no msn em piadas!
Com elas, definitivamente, não tem tempo ruim, ou até tem. Mas bastam cinco minutos de conversa, que todas as frustrações e problemas vão embora.
Uma vez, li uma frase que dizia: os amigos são a família que escolhemos. Equívoco. Os amigos surgem, começam como estranhos, até que as afinidades vão sendo compartilhadas e quando menos se espera... Pronto! Essas figuras já se tornaram parte de nossas vidas, sem ao menos nos consultar... E pode acreditar, fica extremamente complicado sequer imaginar como seria viver sem eles.
Reformulando a frase: os amigos são a família que o destino resolve colocar em nosso caminho.
Então, só me resta agradecer muito a esse tal de destino, porque ele soube direitinho por pessoas maravilhosas ao meu lado!!

E por último, amo vocês minhas palhaças/troxas/mongas!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Minha antinha favorita

Só quem tem irmãos (mais velhos) sabe as alegrias e as inconveniências que eles provocam em nossa vida.

Certa vez, eu estava tranquila assistindo a um dos meus programas favoritos de moda na sala. Até que meu ilustre irmão chega:
- Amanda, coloca na Sport TV, vai começar o Arena!!
- Pode ser quando acabar esse programa? Eu estou assistindo querido maninho... (sim, sou um amor com meu irmão!)
- Ah... isso é programa de mulherzinha! Põe lá, vai!
- Mas eu sou mulherzinha!!
- Não, não é. Você é o Amandão, meu Brother! Coloca no Arena, vai!!

Além dos diálogos cultos, jogamos futebol no corredor do apartamento (normalmente minhas pernas ficam em um tom de roxo belíssimo), brincamos de brigas de gatos, em que ronronamos na perna dos nossos pais e quando o outro se aproxima ganha unhadas e mordidas, as dancinhas hilárias, que ele faz quando eu tento ter uma conversa séria, os lambos (não queiram saber que brincadeira é essa) e teve também uma inesquecível guerra de perfumes, antes de ir para a aula.

Apesar de um viver em função de incomodar e irritar o outro, tenho certeza que nos amamos, que as brincadeiras serão eternas, afinal, ele sempre será meu maninho mais velho e sempre estaremos juntos, um ao lado do outro, nem que seja pra gritar: guerra de perfumeee!