- Vamos Kaio! Temos que salvar o mundo!
- Calma Mana. Eu acabei de pedir meu cheese bacon, espera ele chegar.
- E os vilões? Vão ficar livres, leves e soltos enquanto você come teu cheese??
- É que não é um simples cheese. É um cheese que parece uma lasanha.
O cheese bacon chegou, ele parecia uma lasanha, o Kaio comeu e saímos para salvar o mundo. Agora eu não lembro quem era o vilão e qual era a maldade, mas mesmo assim nós fomos voando. As roupas de super-heróis eram ma-ra-vi-lho-sas! Nada daquela coisa brega e suuuper colada, eram realmente lindas e elegantes.
Após salvarmos o mundo mais uma vez, chegamos a casa cansados e quando nos preparávamos para voltar a identidade humana e irmos dormir, chegou um cientista, interessadíssimo em nossos poderes. Ele queria fazer milhares de testes comigo e com o mano. Ficamos meio desconfiados, afinal, ele podia ser o nosso arqui-inimigo Dr. NomeEstrambólico. Porém, como os poderes tinham surgido do nada, havia uma curiosidade de saber como havíamos os adquirido. Um dos testes incluía DNA.
Acabamos resolvendo fazer o teste e pasmem! O MEU IRMÃO NÃO ERA MEU IRMÃO! Foi terrível a descoberta e o teste constava que outro pobre mortal, sem super-poderes, era meu irmão. Até que descobrimos (sim, eu e o Kaio somos feras!) que na verdade, isso era realmente um plano no Dr. NomeEstrambólico para desestabilizar nossa dupla e dominar o mundo. Falando nisso, antigamente, eu vivia desestabilizando o Kaio, porque o estabilizador ficava no meu quarto, ligado à internet e quando eu queria dormir eu desligava e deixava o mano desestabilizado. Tá, eu sei que isso não tem nada a ver com a história, porém, é uma nota importante, pra provar que nem todo o tipo de desestabilização é do mal. Mas o que o Dr. NomeEstrambólico estava tentando fazer era.
Acabando a confusão do DNA e provando que meu irmão era meu irmão eu fui comprar esmalte. Eu precisava de um esmalte verde, aí eu perguntei pra vendedora se ela tinha e ela perguntou se eu queria verde-cocô-de-cavalo ou verde-alga-marinha. Então eu lembrei que as algas marinhas podem ser vermelhas e comprei o esmalte Puro Glamour, que é rosa.
Como as algas vermelhas eram marinhas, fui parar na praia. As ondas estavam imensas e eu tentava não me afogar, o que era difícil afinal eu não era mais uma super-heroína. Heroína é um opióide, igual à morfina. Morfina... droga! Tenho que fazer meu relatório de anestesiologia.
Esse foi o sonho que tive uma noite desta semana. Meio estranho, eu sei. Falando em sonho, me deu vontade de comer sonho. Não, não esse tipo de sonho. Na verdade, minha vontade é de realizar meus sonhos. Não, não esses tipos de sonhos, como o que eu contei. Aqueles outros.
Quer saber? Odiei a palavra sonho. Odeio palavras confusas no meu dia de confusão.
Oh, não desisti de ti! Continuo sendo teu leitor mais fiel. Dei uma sumidinha nas últimas semanas porque meu computador queimou e estava vivendo de ''mendigagem'' cibernética no pc dos outros.
ResponderExcluirAgora estou de volta com meus comentários nada edificantes.
Tá inspirada, hein imundiça?!?!
sonhos são para sonhar, e sonhos são para comer. não desista dos sonhos. afinal, saco vazio não sonha em pé.
ResponderExcluirbeto.